domingo, 1 de julho de 2012

Discografia de Luiz Gonzaga ganha reedição completa

Segundo informações da Sony Music, a discografia completa de Luiz Gonzaga, O Rei do Baião, ganhará uma reedição completa. A gravadora é dona dos direitos autorais da obra do músico.


Ainda sem data definida para chegar às lojas (a ideia é que o mercado comece a receber os primeiros lotes dos álbuns a partir de setembro), o projeto faz parte das comemorações do centenário do compositor, celebrado em 13 de dezembro deste ano e cheio de homenagens ao redor do país.


A reedição da discografia será baseada no catálogo da RCA, selo que pertence a Sony e pelo qual Gonzaga lançou a maior parte de sua obra. A Sony negocia também com a EMI o licenciamento dos álbuns que o músico pernambucano produziu pela gravadora Odeon.O pacote somará 58 discos, sendo 15 ainda inéditos em CD, como os trabalhos “Sertão 70″ (1971), “São João Quente” (1972) e” Luiz Gonzaga e Fagner” (1984).

Além do relaçamento dos álbuns para comemorar o centenário de nascimento de Gonzagão, a Sony prepara um disco de duetos póstumos, em que artistas vivos vão interpretar em cima de gravações deixadas pelo cantor.


Fonte: IBahia


A Sony ainda prepara um disco de duetos póstumos, onde artistas vivos vão interpretar em cima de gravações deixadas pelo cantor, algo como o que já foi feito no Brasil com a obra de Renato Russo e, lá fora, com a do norte-americano Nat King Cole.


Outro projeto com artistas brasileiros interpretando o repertório de Gonzaga -só que sem a “participação” dele- já está na fábrica e deve chegar às lojas ainda neste mês.


Produzido por Thiago Marques Luiz para a pequena gravadora Lua Music, “100 Anos de Gonzagão” vai trazer 50 gravações em três discos.


O time de cantores tem nomes como Elba Ramalho, Dominguinhos, Amelinha, Geraldo Azevedo, Ednardo, Cida Moreira, Zezé Motta, Chico César, Cátia de França, Ângela Ro Ro, Célia, Eliana Pittman e Zeca Baleiro.


Também inclui figuras da nova geração, como Gaby Amarantos, Karina Buhr, Marcia Castro, Filipe Catto, Thaís Gulin, China e as bandas Vanguart e 5 a Seco.
“É um disco sem preconceito. Vai de Claudette Soares a Elke Maravilha”, diz Marques Luiz. “Quis que fosse eclético, porque Gonzaga foi um dos poucos que conseguiram ser assim. Foi o primeiro a atingir, com a mesma música, o povo e a elite. Era justamente aí que morava a genialidade dele.”



FONTE - O Nordeste.com

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